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TURISMO-VISEU

 
PALÁCIO DO GELO
 
 


 




Aquando da sua abertura em 1996 este centro comercial dispunha de lojas, um edifício para desporto, saúde e congressos e uma pista de gelo.


Depois das obras
Em 2006, iniciaram-se obras para renovar o shopping. É de referir que as obras atrasaram depois de muito faz e desfaz. O novo Palácio do Gelo abriu as suas portas no dia 15 de Abril de 2008, com a maioria das lojas já abertas. A sua inauguração contou com a presença de algumas figuras públicas, como Catarina Furtado, entre outros.
Como principais atracções destacam-se uma pista de gelo, um bar em gelo e um espaço de desporto.

 







O Palácio do Gelo Shopping, conta como lojas âncora o Hipermercado Jumbo, Fnac, Izi, Rádio Popular, H&M, C&A e Sport Zone. O seu multiplex de cinemas tem seis salas, uma com equipamento 3D Comercial. Aberto desde 21 de Junho de 2007, o Hipermercado Jumbo dispõe de uma área de 11.500 m2, bem como os espaços de Saúde e Bem-Estar e Clube Rik & Rok.






.                                                 FÓRUM VISEU



O Forum Viseu é um centro comercial localizado no centro da cidade de Viseu, tendo 19800m2 de área bruta locável e 82 lojas.
Este shopping é considerado um caso de bom planeamento.
O local onde se situa o Forum Viseu era um local devoluto, um antigo terreno agrícola,usado como parque de estacionamento e na época da Feira de São Mateus utilizado pela feira com algumas barracas e divertimentos. O Forum deu outra vivacidade à rua com qual está ligado e Viseu ganhou um novo local de comércio e lazer.



 





O Forum Viseu foi adquirido pelo ING Real Estate Investment Management, uma empresa imobiliária internacional especializada que opera na gestão de investimentos imobiliários, desenvolvimento e finanças. A empresa integra o ranking das 3 maiores imobiliárias do mundo, com escritórios em 14 países na Europa, EUA, Ásia e Austrália.


RUAS E VIELAS

                        Rua Formosa

"Uma "formosa" rua que liga o centro da cidade, a Praça do Rossio, ao Largo de Santa Cristina. É ambientada por casas de comércio tradicional e edifícios que obedecem à estética Arte Nova; é lá que se localiza o Mercado Municipal, um espaço reconvertido em zona de comércio e de lazer, segundo projecto do arquitecto Álvaro Siza Vieira.




                 Mercado 2 de Maio




Viseu tem o seu património edificado e cultural mais rico. Do antigo Mercado municipal, surgiu um novo espaço urbano que mantém um diálogo estético com o rossio, o Mercado 2 de Maio. Idealizado pelo Arq. Siza Vieira, esta Praça dá lugar a diversas Feiras e Espectáculos realizados na cidade, assim como a inúmeras esplanadas que nas noites de Verão enchem a cidade e toda a zona histórica de vida e movimento. Um espaço cultural e de lazer, situado no centro histórico da cidade. «A rua é a casa de todos» e são projectos como este que reforçam o orgulho de ser Viseense ou de estar em Viseu!


                   Rua do Comércio

Transversal à Rua Formosa, conduz-nos até à Praça D. Duarte. É enquadrada por estabelecimentos tradicionais que se conjugam com a intervenção contemporânea no antigo Mercado Municipal. 


        

          Solar dos Condes de Prime


Mandado fazer por Manuel Teixeira de Carvalho, este edifício, que mais tarde viria a pertencer aos Condes de Prime, é um dos mais emblemáticos exemplares da arquitectura civil portuguesa do século XVIII. È um belo solar, de disposição horizontal, organizado em dois andares, onde o labor primoroso e refinado do granito enquadra as janelas e os imponentes portais que desta forma animam as paredes. De planta rectangular, os seus interiores são ambientes requintados, onde se percebe uma certa cenografia, desde logo pelo enquadramento dado pela admirável escadaria que nos leva do átrio até ao andar nobre. Esta ambiência é completada pelos revestimentos azulejares de tons suaves e harmónicos que nos descrevem cenas de caça. A capela adossada apresenta as mesmas linhas aprimoradas da fachada do Solar. No único pano deste frontispício abre-se um excepcional portal onde assenta uma janela de sumptuosa decoração. Num plano superior, a cornija enfatiza o frontão que coroa o conjunto, de linhas sinuosas, rematado por uma cruz. De cada lado deste, e no prolongamento das pilastras adossadas ao corpo da igreja, repousam dois fogaréus. O seu interior é animado pelos azulejos que preenchem os panos murais e relatam cenas da vida de Sto. António, pela pintura que cobre os tectos e pelo dourado dos retábulos joaninos. Em 2000 a Câmara Municipal de Viseu (com o apoio do IPPAR) procedeu à recuperação dos azulejos da capela e sacristia. 


                            Rua Direita

No interior das muralhas medievais, esta rua, a meia encosta, era o "caminho mais directo para a cidadela". Estreita e sinuosa, contrariando oseu nome, a Rua Direita tinha grande actividade comercial, sendo conhecida por "Rua das Tendas". Possui vários edifícios interessantes, dos séculos XVI e XVIII, sendo o mais notável desta época o Solar dos Treixedos. A Rua Direita é um bom exemplo de adaptação com intervenção municipal. Transformada em via pedonal há vários anos, ali se experimentaram novos pavimentos, sinalética, iluminação pública, etc., para melhorar o conforto e preservar a vitalidade, que continua forte.


                        Rua D. Duarte


Uma estreita via que nos leva da Praça D. Duarte ao encontro da Rua Direita. A meio da rua ao lado direito, uma casa em pedra ostenta a mais bela janela geminada manuelina da cidade.


  Casa de D. Duarte e a Janela Manuelina


Uma tradição infundada chama-lhe a Casa de D. Duarte e erroneamente ali situa o berço do Rei. O supremo interesse da velha moradia advém-lhe da lindíssima janela geminada que o cónego Pêro Gomes de Abreu mandou rasgar, no século XVI. É uma belíssima janela, de movimentada decoração, numa perfusão de elementos vegetalistas. O movimento é reforçado e sublinhado pela torsão dos toros que enquadram as aberturas. O brasão de armas é enquadrado por duas pedras ricamente decoradas com motivos que se entrelaçam. 


                 Solar dos Treixedos

Época de construção:
Primeira metade do século XVIII


Nas suas linhas arquitectónicas, o Solar dos Treixedos, casa do século XVIII, foi a mais aristocrática de Viseu. Foi mandado construir pela família dos Almeidas Cardoso Cerqueira de Sousa, passando mais tarde para a família Queiroz (Viscondessa de Treixedo). É um edifício que se impõe pela sua organização espacial e acima de tudo pela sua linguagem decorativa que exerce particular fascínio. De planta rectangular, o edifício distribui-se por dois andares, bem evidentes na leitura da fachada, onde se rasgam dois registos de aberturas. São janelas magnificamente embelezadas por uma moldura de granito, sendo que as do andar superior se distinguem e evidenciam pelo maior cuidado e requinte posto nesse labor. Em conjunto com os imponentes e altivos portais, de traçada nobre, compõem uma fachada extremamente apelativa e dinâmica no seu jogo de contrastes.


                       Igreja do Carmo




Cronologia: Século XVIII Século XX
“É uma soberba construção, que se impõe pela monumentalidade da fachada voltada a Norte. Este frontispício, que data do século XVIII, é marcado por um corpo central e duas torres laterais, que alongam o edifício e lhe conferem elegância. O corpo central, de relativa modéstia quando comparado com outras igrejas, contem um portal com molduras de granito num recorte sinuoso; por cima deste abrem-se três janelas também elas enquadradas por molduras de granito. Uma enorme cornija, que se prolonga até às duas torres laterais, marca o primeiro andar destas e delimita um vistoso frontão contra-curvado, onde por sua vez assenta uma cruz, rematando desta forma o edifício. As torres laterais dividem-se em três registos e são rematadas por corochéus bolbosos, enquadrados por uma balaustrada que apresenta ligeiros pináculos nos ângulos. Interiormente é uma igreja forrada a ouro, tipicamente barroca, onde existe uma profusão de elementos, segundo a definição, de que tudo é pouco para Deus. Toda a talha é de estilo joanino (finais do século XVIII), com grande sobrecarga decorativa, dando ao interior um aspecto faustoso. Não se confina somente aos retábulos, revestindo também o arco cruzeiro, sanefas de portas e janelas, púlpitos, etc. Esta exuberância é reforçada pelo azul dos azulejos do século XVIII (estilo Rococó), que cobrem os muros da capela-mor e do corpo da igreja. Estes últimos retratam episódios da vida campestre ou de beira-mar, e os da capela-mor representam cenas ligadas à vida eremítica. O tecto da capela-mor e o tecto da igreja receberam pintura em “perspectiva”, de um artista italiano Pascoal José Parente. O motivo central destas pinturas foi a Nossa Senhora do Carmo, padroeira da Ordem. O tecto do coro alto foi pintado em 1862 por um pintor viseense, António José Pereira, dentro da mesma estática.




       Estátua de Viriato - Campo Viriato




O novo Espaço Público do Campo Viriato, após uma notória requalificação urbana e de valorização ambiental pelo Arq. Manuel Salgado, trata-se de uma vasta área, ampla e vocacionada para uso pedonal, constitui-se doravante como uma nova centralidade, a norte da cidade (junto `Cava de Viriato), destinada à fruição pelos Viseenses e seus Visitantes que aí encontrarão um espaço de lazer, de estada, de convívio e de animação, liberto de trânsito automóvel, dotado de comércio, serviços, restauração, e preparado, para a realização de grandes eventos, desportivos, musicais, culturais, entre outros…De destacar a já famosa e centenária Feira de S. Mateus, cabeça de cartaz deste espaço que se quer vivo, dinâmico e multifuncional.
À beira da Cava de Viriato, ergue-se a estátua de Viriato, o aguerrido herói que a cidade desta forma homenageia. O escultor Mariano Benliure, de nacionalidade espanhola, soube interpretar neste expressivo conjunto escultórico, a alma e o vigor do valente guerreiro, que personificou a luta contra o invasor romano e que Viseu adoptou como personagem do seu imaginário na construção da imponência da cidade.





                                ROSSIO




“O centro da maioria das cidades é o Rossio, oficialmente a Praça da Republica”. Em Viseu, esta foi e é o “Salão de Visitas da Cidade”.
As primeiras noticias que temos, deste centro cívico, social e também económico, datam do século XVI. É certo que sofreu as transformações inerentes ao passar dos tempos, mas desde sempre se constituiu como um atractivo local de passeio e convívio das gentes de Viseu, sobretudo ao longo dos séculos XVIII e XIX, instituído que foi o passeio público.
Hoje em dia continua a ser o coração da cidade, o local por excelência onde se sente o pulsar da sociedade viseense.




                      SÉ DE VISEU

 
A Sé Catedral de Viseu é um edifício gótico, com traços de igreja-fortaleza, dos séculos XIII-XIV. Na frontaria encontram-se as imagens de São Marcos e São Lucas, São João e São Mateus, São Teotónio e ao alto Nossa Senhora da Assunção.
A capela-mor apresenta o grandioso retábulo e o cadeiral do coro, de salientar a imagem da padroeira, Nossa Senhora do Altar-Mor em grande destaque. O novo altar, projecto do arquitecto Luís Cunha, acrescenta um toque contemporâneo. A sacristia, construída em 1574, possui tecto de madeira apainelada e está decorado com pinturas a têmpera, semelhantes às da capela-mor. As paredes encontram-se forradas a azulejo de padrão do século XVII. A capela de Dom João Vicente (Bispo de Viseu - 1446/1463) é um dos locais mais interessantes do ponto de vista arquitectónico devido aos ornatos de linhas rectas e entrelaçados.

 
ESTÁTUA D. DUARTE